“Fenomenologia do espírito” e os objetos industriais no Brasil

Autores

  • Matheus Alberto Ramos de Freitas Universidade do Estado de Minas Gerais.
  • Sérgio Antônio Silva Universidade do Estado de Minas Gerais.

Palavras-chave:

Fenomenologia do Espírito. Hegel. Objetos Industriais. Brasil.

Resumo

Este artigo desenvolve uma análise dos objetos industriais no Brasil a partir da segunda metade do século XX, utilizando como método a aplicação da teoria Fenomenologia do Espírito do filósofo G. W. F. Hegel. A dialética teórica é estruturada entre a globalização neoliberal (tese), o Brasil pós-Guerra (antítese) e os objetos industriais em território brasileiro (síntese). Os resultados revelam problemas estruturais na sociedade que culminaram na incompletude da teoria hegeliana aplicada ao contexto específico do Brasil quando comparado aos processos de industrialização estadunidense e europeu ocidental durante o mesmo período. É apresentado em comunhão o impacto histórico da linguagem do design e da publicidade, modelada nos objetos industriais, sobre a sociedade brasileira a partir de uma teoria filosófica universal.

Biografia do Autor

Matheus Alberto Ramos de Freitas, Universidade do Estado de Minas Gerais.

Mestre em Design pela Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG). Pesquisador associado do Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC).

Sérgio Antônio Silva, Universidade do Estado de Minas Gerais.

Doutor em Letras - Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor e pesquisador da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (ED-UEMG).


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Publicado

2022-05-18

Como Citar

de Freitas, M. A. R., & Silva, S. A. (2022). “Fenomenologia do espírito” e os objetos industriais no Brasil. Conexão - Comunicação E Cultura, 19(38). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/7722