O valor das “novas” mediações no contexto da personalização do consumo televisivo

Autores

  • Mágda Rodrigues da Cunha PUCRS
  • Vanessa Scalei PUCRS

Palavras-chave:

mediações, redes sociais, consumo televisivo

Resumo

As transformações dos modelos de distribuição dos conteúdos televisivos proporcionam que os sujeitos organizem e personalizem suas grades de programação. Essa organização pode ocorrer a partir de certas variáveis como a opinião dos especialistas sobre o que ver e a influência das conversações em redes sociais na internet. Neste texto, apresenta-se a hipótese de que conversar sobre os programas tem mais impacto nas decisões para a construção das grades individuais do que qualquer outro aspecto. Por isso, considera-se pertinente buscar os conceitos de Martín-Barbero (2003), incluindo a mais recente atualização de seu mapa das mediações (LOPES, 2018), em diálogo com os pensamentos de Scolari (2008, 2015), sobre hipermediações, de Jenkins (2009); de Jankins et al. (2014, 2016), a respeito da cultura da convergência, da mídia propagável e da cultura participativa.

Biografia do Autor

Mágda Rodrigues da Cunha, PUCRS

Professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação, Artes e Design - Famecos – da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS).

 

Revisora de texto/ABNT: Bárbara Avrella

Vanessa Scalei, PUCRS

Jornalista e doutoranda em Comunicação no Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação, Artes e Design - Famecos - Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS). Mestre em Comunicação e Informação pela UFRGS.

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Publicado

2019-03-06

Como Citar

Cunha, M. R. da, & Scalei, V. (2019). O valor das “novas” mediações no contexto da personalização do consumo televisivo. Conexão - Comunicação E Cultura, 17. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/6574

Edição

Seção

Conexão - Especial