Humor e preconceito na aparência: O riso na publicidade brasileira e as decisões do Conar

Autores

Palavras-chave:

Humor, Riso, Preconceito, Publicidade, Conar

Resumo

O artigo busca discutir os limites do uso do humor na publicidade, em especial em comerciais que exploram o preconceito de aparência. Para isso, utiliza-se como base Bobbio (2002), ao tratar dos conceitos de discriminação e preconceito, e Bergman (1983), ao abordar o riso e o humor. São apresentados como exemplos dois comerciais publicitários que sofreram representação no Conar, que permitem compreender as limitações dos Princípios Gerais, principalmente no que se refere ao princípio da respeitabilidade. Foram examinadas as narrativas, assim como os argumentos do autor da representação, do anunciante e as decisões dos relatores.

Biografia do Autor

João Batista Freitas Cardoso, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP com Pós-doutorado em Comunicação pela ECA/USP. Professor titular do Programa de Mestrado em Comunicação da USCS e do curso de Publicidade da UPM.

 

Revisora: Marialda de Jesus Almeida.

 

 

Walter Haruki Yamaguti, Faculdade Sumaré

Mestre em Comunicação pelo PPGCOM da USCS, formado em Administração pela USCS. Professor na Faculdade Sumaré.

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Publicado

2017-09-22

Como Citar

Cardoso, J. B. F., & Yamaguti, W. H. (2017). Humor e preconceito na aparência: O riso na publicidade brasileira e as decisões do Conar. Conexão - Comunicação E Cultura, 16(31). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/5175

Edição

Seção

Artigos