A literatura utópica e distópica e os modelos de igualdade, até princípios do Século XX

Autores

  • José D'Assunção Barros (UFRJ) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Literatura utópica, utopias, distopias, sociedades imaginárias, igualdade

Resumo

Este artigo busca examinar algumas das mais famosas sociedades imaginárias da Literatura, até o início do século XX – percebendo como, nas utopias e distopias, foi tratado o problema da Igualdade, e sua conciliação ou contraste com a ideia de Diferença. Os autores examinados são Platão, Thomas Morus, Campanella, Francis Bacon, Étienne Cabet, Edward Bellamy, H. G. Wells, Aldous Huxley, Charles Fourier, Saint-Simon, entre outros. Uma introdução inicial aos modelos de distribuição da igualdade, considerando as reflexões de Norberto Bobbio e Amartya Sen, ampara a construção de um esquema explicativo que funcionará como instrumento comparativo para a percepção do modelo de distribuição da igualdade em cada uma das utopias e distopias examinadas.

Biografia do Autor

José D'Assunção Barros (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor-Associado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense

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Publicado

2016-12-05

Como Citar

Barros (UFRJ), J. D. (2016). A literatura utópica e distópica e os modelos de igualdade, até princípios do Século XX. ANTARES: Letras E Humanidades, 8(16), 15–47. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/4332

Edição

Seção

ESTUDOS LITERÁRIOS