Literatura e Formação: análise simbólica de "Passeio ao Farol", de Virginia Woolf

Autores

  • Rogério de Almeida (USP) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
  • Aline Maria Macedo Chamone (USP) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

Literatura, Formação, Virginia Woolf, Universo Simbólico.

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o universo simbólico do romance Passeio ao Farol, de Virginia Woolf, em relação aos aspectos formativos da literatura. Como referencial teórico e metodológico é adotada a perspectiva da hermenêutica simbólica (Bachelard, Durand, Ricoeur, Morin) e das abordagens pedagógicas da literatura (Paulo Freire, Antonio Candido e Todorov). A obra de Woolf, por meio do fluxo de consciência, aguça a subjetividade e a imaginação do leitor. A interpretação de sua obra propicia, portanto, formas diversas de compreendê-la e de compreender-se diante do mundo proposto pelo texto. 

 

Biografia do Autor

Rogério de Almeida (USP), Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo

Professor Doutor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP). Lidera o GEIFEC (Grupo de Estudos sobre Itinerários de Formação em Educação e Cultura) e é um dos coordenadores do Lab_Arte (Laboratório Experimental de Arte-Educação & Cultura). Bacharel em Letras (1997) e Doutor em Educação (2005), ambos os títulos pela Universidade de São Paulo (USP). Trabalha com temas ligados à Filosofia Trágica, à Antropologia do Imaginário, ao Cinema e à Literatura como processo de formação.

Aline Maria Macedo Chamone (USP), Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo

Graduada em Pedagogia pela USP e pesquisadora do GEIFEC / FEUSP.

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Publicado

2014-08-17

Como Citar

Almeida (USP), R. de, & Chamone (USP), A. M. M. (2014). Literatura e Formação: análise simbólica de "Passeio ao Farol", de Virginia Woolf. ANTARES: Letras E Humanidades, 6(11), 122–135. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/1954

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