Margens do Modernismo literário brasileiro: vanguardas, manifestos e a Geração Peixe Frito na Amazônia paraense

Autores

Palavras-chave:

Modernismo brasileiro, Modernismo no Pará, Geração Peixe Frito

Resumo

Este artigo trata do movimento literário que introduziu ideias modernistas na Amazônia paraense, nos anos 1920. O objetivo é aprofundar a discussão sobre como o Pará se inscreve no contexto do Modernismo brasileiro, para entender aspectos do seu percurso inicial de renovação artístico-literária. Nesta pesquisa, de cunho bibliográfico, articulam-se o contexto histórico do Modernismo no Pará e a atuação dos intelectuais da Academia do Peixe Frito. Como resultado, constatou-se que esse movimento ocorreu num espaço de negociações e contestações entre tradição e renovação. Assim, a produção literária da Geração Peixe Frito demonstra que a renovação estética valorizou a diversidade cultural das periferias, com o consequente protagonismo das classes populares na cena cultural amazônica.

Biografia do Autor

Carla Soares Pereira, Colégio Tenente Rêgo Barros/ Diretoria de Ensino da Aeronáutica/ Força Aérea Brasileira (CTRB/DIRENS/FAB)

Doutora em Comunicação, Linguagens e Cultura, pela Universidade da Amazônia (UNAMA). Professora EBTT da área de Língua Portuguesa no Colégio Tenente Rêgo Barros, vinculado ao Comando da Aeronáutica (CTRB/ DIRENS/ FAB), em Belém. Membro do Projeto de Pesquisa Academia do Peixe Frito: Interfaces entre Literatura e Jornalismo (PPGCLC/UNAMA; PPGCOM/UFPA). E-mail: carlasp21@hotmail.com

Paulo Jorge Martins Nunes, Universidade da Amazônia (UNAMA)

Doutor em Letras, Teoria Literária, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG). Docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia (PPGCLC/UNAMA/Ser Educacional), Belém, Pará, Brasil. Líder do Grupo de Pesquisa Academia do Peixe Frito: interfaces entre literatura e jornalismo. E-mail: pontedogalo3@gmail.com

Vânia Maria Torres Costa, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) e da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde coordena o projeto 'Amazônia entre narrativas e interculturalidade pelas trilhas do trem'. É uma das coordenadoras do projeto Narramazônia - grupo de estudos e pesquisas sobre Narrativas Contemporâneas na Amazônia Paraense - parceria entre UNAMA (PPGCLC) E UFPA (PPGCOM). É uma das coordenadoras do projeto de Pesquisa Academia do Peixe Frito, que discute Literatura, jornalismo e Negritude no Pará (UFPA/UNAMA). E-mail: vaniatorres@ufpa.br

Raimunda Berenice Pinheiro Cardoso, Universidade da Amazônia (UNAMA)

Doutoranda em Comunicação, Linguagens e Cultura pela UNAMA (2019). Integrante dos Grupos de Pesquisa Narramazônia (UFPA/UNAMA) e Academia do Peixe Frito (UNAMA). Possui capacitação em LIBRAS. E-mail: berecardoso2015@gmail.com

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Publicado

2021-12-16

Como Citar

Pereira, C. S., Nunes, P. J. M., Costa, V. M. T., & Cardoso, R. B. P. (2021). Margens do Modernismo literário brasileiro: vanguardas, manifestos e a Geração Peixe Frito na Amazônia paraense. ANTARES: Letras E Humanidades, 13(31), 197–229. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/10218

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